O futebol é uma parte essencial da sua vida? Quando você pensa nos bons momentos da infância e adolescência, vem à mente uma infinidade de partidas acompanhadas pela tv, nos estádios, ou jogadas na escola e nos campinhos? Se esse é o caso, talvez você já tenha pensado em como transformar essa paixão em profissão.
A verdade é que para trabalhar com o esporte favorito do brasileiro você não precisa ser um jogador de futebol profissional. Não é uma boa notícia? Afinal, são mais de 15,3 milhões de brasileiros que têm o futebol como principal esporte praticado, segundo o censo do IBGE de 2015, e não somos todos Pelés, Ronaldos ou Messis, não é mesmo?
Pensando nisso, trouxemos uma lista de 4 cursos de graduação que podem lhe encaminhar para trabalhar com futebol. Confira!
Por mais óbvia que possa parecer essa associação, não poderíamos deixar de mencionar a graduação em Educação Física como alternativa para aqueles que sonham em trabalhar com o futebol. Mais do que formar professores, instrutores ou personal trainers, esse curso prepara profissionais para atuar em diversos segmentos do mercado de trabalho.
Por exemplo, pudemos conversar com Emanuel Indrusiak de Freitas, formado no curso pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) em 2002, que hoje é treinador de futebol no Grêmio Foot Ball Porto Alegrense. São longos 27 anos, quase três décadas que separam o momento em que entrou no time gaúcho como estagiário e a sua posição hoje.
Para ele, a paixão pelo esporte nasceu ainda quando era criança, sendo fortalecida por momentos como a primeira bola que ganhou de presente, as partidas jogadas com colegas e amigos, as idas aos estádios com os irmãos desde os cinco anos, entre outras memórias positivas que levaram a escolha feita na adolescência para a sua futura carreira. Aliás, foi já no dia anterior à inscrição no vestibular que decidiu que trabalharia com futebol.
A partir daí, seu foco foi se formar e trabalhar com atletas de alto nível de rendimento e alcançar equilíbrio financeiro e técnico. Para isso, além da graduação, realizou pós em Treinamento Desportivo Aplicado no Futebol e Futsal, demonstrando a importância da educação continuada para o alcance de objetivos.
Outra opção para quem quer adentrar o universo do futebol profissionalmente é a graduação em fisioterapia. Cabe ao profissional com especialização em Fisioterapia Esportiva atuar junto a atletas não apenas no tratamento de lesões, como principalmente na prevenção de danos e aperfeiçoamento de performance. Inclusive, a pós-graduação é necessária para atuar na área, assim como o registro em conselho.
Ainda em constante crescimento, a área segue pouco explorada, com uma média de apenas 500 profissionais de Fisioterapia Esportiva registrados no Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) e pela Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física (SONAFE Brasil) até o início de 2021.
Gosta de acompanhar os jogos, bater-papo sobre cada partida e palpitar sobre o que aconteceu em cada jogo, mas o corpo a corpo da atividade física não é bem a sua? Não tem problema, quem sabe a sua vocação seja o Jornalismo Esportivo!
É comunicativo mas não se vê realizando cobertura esportiva? Bem, nesse caso, reflita se você gostaria de se relacionar mais diretamente com os times de futebol. Se a sua resposta for afirmativa, esse é um sinal para ingressar na graduação em Relações Públicas e atuar com Assessoria de Imprensa.
Nessa posição, será sua responsabilidade realizar a comunicação institucional do time, agindo como um intermediário entre ele e a mídia. Assim, representando e trabalhando a imagem que buscam gerar junto à sociedade.
Tanto para a cobertura jornalística quanto para o trabalho de um RP na área, não são obrigatórias as especializações. No entanto, o seu conhecimento e as chances de se posicionar no mercado aumentariam com cursos como Pós-Graduação em Jornalismo Esportivo ou Pós-Graduação em Marketing, Comunicação e Esportes, por exemplo.
Se o bolso tá apertado para iniciar ou continuar o seu curso, não tem problema. Saiba que a solução não é ir fazendo apenas uma ou duas cadeiras e adiando a formatura em anos, e também não é adiar ainda mais a matrícula. Não postergue os seus sonhos.
Em vez disso, que acha de pagar parte da mensalidade enquanto estuda e depois da conclusão quitar o restante? Sem juros remuneratórios, com a menor taxa administrativa de todo o país no segmento educacional (só 0,35%) e ainda mais: com o dobro do tempo para pagar depois.
Isso mesmo, se você estudar por quatro anos pagando metade das mensalidades, a outra metade você pode dividir em até oito anos depois da conclusão! Só a Fundacred, uma fundação sem fins lucrativos que realmente acredita na transformação de vidas pelo acesso à educação, pode oferecer esse tipo de crédito.
Solicite já o seu CredIES e comece o próximo ano ainda mais próximo dos campos.