Em 2019, de acordo com o Inep, 63,2% das vagas ofertadas no Ensino Superior eram EAD. Ou seja, antes mesmo do distanciamento social forçado pela pandemia, os estudantes já eram adeptos a modelos diferentes, como o ensino semipresencial.
Mas fora o revezamento de aulas, o que mais caracteriza esse método de educação?
Primeiramente você deve saber que o formato híbrido, apesar de parecido, não é a mesma coisa que cursar uma faculdade totalmente à distância.
Nesse sentido, o EAD traz aulas ao vivo. Ou seja: dentro de uma plataforma online, todos os estudantes devem estar conectados ao mesmo tempo.
Por outro lado, o ensino semipresencial não inclui atividades simultâneas. Esse modelo mede a frequência dos alunos por provas e trabalhos entregues.
Sob o mesmo ponto de vista, isso não significa que não existem momentos para tirar dúvidas pela ferramenta digital oferecida.
Os fóruns de discussão e até chats fazem parte da rotina de muitas faculdades, apenas não contam como presença e acabam sendo opcionais.
Ainda que o ensino semipresencial tenha encontros em laboratório mais espaçados, os horários em sala de aula são fixos e muito importantes.
Ou seja, se você perdeu uma aula prática, não vai poder exercê-la em outro momento, apenas contar com o material de apoio oferecido.
Em outras palavras, queremos dizer: atenção para não faltar às aulas presenciais, ok? Elas são muito necessárias para o plano de ensino e, geralmente, por existirem entre intervalos de tempo, incluem atividades que valem nota!
De antemão, sabemos que uma faculdade não custa barato, certo? Por isso mesmo existem outros modelos de ensino, não somente os presenciais.
No caso do EAD, por exemplo, o valor é bem mais acessível, já que o estudante não usufrui de nenhuma estrutura física da instituição. O formato, portanto, não exige salas de aula, professores no horário marcado, luz e acessibilidade para todos os alunos.
O ensino semipresencial está no meio termo dessa realidade e, portanto, conta sim com algumas aulas presenciais, mas funciona em grande parte como o EAD.
Isso faz com que os valores das mensalidades sejam menores, mas também impacta o bolso de outras formas!
Se você não precisar ir tantas vezes à faculdade, os custos com transporte serão menores. Do mesmo modo, não será necessário gastar com lanches ou possíveis refeições fora de casa.
Em conclusão, o modelo é mais econômico!
…tudo ainda fica melhor com um crédito estudantil para pagar a faculdade. Que tal?
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