As recorrentes mudanças climáticas trazem à tona necessidades que influenciam diretamente o senso sobre quais profissões são cada vez mais fundamentais. Isso significa que com a piora do aquecimento global, haverá ainda mais espaço para quem deseja atuar na luta pela proteção do planeta.
Engenharia florestal, meteorologia, engenharia de energia e ciências biológicas são algumas das áreas com possibilidade de atuação voltada à preservação e recuperação do meio ambiente.
Crise é toda situação instável, urgente, que ameaça a vida e requer ações de postura organizacional e planejamento especial, enquanto o clima representa a junção das condições atmosféricas.
Logo, crise climática é o termo utilizado para exemplificar todos os fenômenos naturais que ocorrem em proporções extremas e acima dos níveis considerados normais, causando cenários de calamidade, como as secas duradouras, as fortes ondas de calor e as chuvas torrenciais.
Existem atitudes imediatas e individuais que se praticadas por um grande número de pessoas, são capazes de gerar mudanças significativas. Controlar o consumo de energia, dar preferência aos produtos sustentáveis e optar por meios de transporte menos poluentes são algumas possíveis condutas.
Por outro lado, existem também profissões onde se pode combater diretamente a crise climática ou trabalhar na prevenção dos danos já causados. Conheça algumas:
O curso de Engenharia Florestal é voltado para a formação de profissionais que serão responsáveis por viabilizar a extração de matéria-prima das florestas e matas de forma sustentável e consciente, priorizando a preservação.
Os caminhos de estudo para quem busca esse segmento são o bacharelado, com duração de cinco anos, e a pós-graduação. Já o mercado de trabalho é amplo, pois além de órgãos ambientais, há oportunidades em órgãos públicos e empresas privadas. De acordo com o site Glassdoor, no Brasil, a média salarial de uma pessoa engenheira florestal é de R$ 15.812,00.
A graduação em meteorologia, também conhecida como Ciências Atmosféricas, tem duração de quatro anos e capacita os estudantes para que possam interpretar os mais variados fenômenos da atmosfera.
Engana-se quem pensa que esses profissionais exercem apenas a previsão do tempo. Há por exemplo a hidrometeorologia, que é a área voltada para a prevenção de enchentes e a biometeorologia, que tem como foco remediar o efeito estufa e outras alterações.
A média salarial de uma pessoa meteorologista no Brasil, estimada pelo site Glassdoor com base em 47 salários, é de R$ 7.433,00.
Esse é um campo da engenharia especializado em criar tecnologias que permitam a utilização eficiente e a conservação da energia. Esses profissionais trabalham em prol do aperfeiçoamento dos métodos de produção, distribuição e uso de energia, tendo como objetivo minimizar consequências ambientais e aumentar a eficácia energética.
É necessário estudar cinco anos para se graduar e a média salarial brasileira para engenheiros de energia pode variar entre R$ 6.173,00 no caso de recém-formados, a R$ 19.520,00 para quem já tem bastante experiência, de acordo com o Guia da Carreira.
Com duração de quatro anos, a faculdade de Biologia é dedicada ao estudo da vida e dos organismos vivos. É uma profissão imprescindível, pois as atividades incluem a preservação de espécies ameaçadas, monitorando ecossistemas e ajudando a criar políticas de proteção ambiental.
A média salarial de uma pessoa graduada em Biologia é de R$ 3.084,00 conforme o site http://Vagas.com .
De fato, as profissões que ajudam a combater a crise climática possuem uma ótima remuneração, além de um propósito transformador. E se você busca uma formação em uma dessas áreas, saiba que a Fundacred disponibiliza o crédito educacional com as menores taxas do Brasil!
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