Antes de mais nada, gostaríamos de ressaltar o sucesso que foi a chegada de Enola Holmes 2 na Netflix! Segundo informações da plataforma de streaming, foram 64 milhões de horas assistidas só nos três primeiros dias de lançamento.
De fato, agora a galera voltou os olhos para Milly Bobby Brown interpretando mais uma personagem icônica. Desta vez, sem telecinese e mundo invertido, mas com muitos mistérios a serem resolvidos na Inglaterra do século 19.
Aos passos do irmão Sherlock, Enola é uma investigadora com um jeito único de resolver cada caso. Saiba que, se você é um curioso nato como os Holmes, trabalhar com investigação pode ser uma ótima pedida.
Para lhe ajudar nessa aventura, hoje, resolvemos listar profissões e cursos de graduação para atuar na área. Portanto, pegue sua lupa e fique atento a todos os detalhes!
Perito criminal ou investigador da polícia
Sobretudo, no ramo investigativo, a profissão de perito criminal está entre os destaques. Mas, afinal, o que faz esse profissional?
Ele é responsável pela coleta cuidadosa das provas na cena do crime, sejam armas, fios de cabelo ou fibras de tecido. Em outras palavras, tudo aquilo que possa ser importante para a resolução do caso. Além disso, o perito criminal faz os registros fotográficos para análise e emissão de laudos.
Nesse viés, há o investigador da polícia, que atua junto ao perito para solucionar o ocorrido. A diferença entre ambos é que o investigador coleta os depoimentos das testemunhas, familiares e de quem mais esteve envolvido com a vítima. Ele também pode cumprir os despachos do delegado, mandados de prisão, entre outras tarefas.
Sendo assim, o curso de direito é uma ótima pedida para quem deseja ser perito ou investigador, pois dará uma boa base dos conhecimentos necessários para exercer a profissão. Todavia, uma especialização na área é indispensável.
Ah, é válido relembrar que essas profissões geralmente exigem aprovação em concurso público. Mas também existe o investigador/detetive privado, que trabalha com fins que não dependam da polícia (traição é um deles).
Jornalista investigativo
De antemão, engana-se quem pensa que jornalismo se resume à bancada do Jornal Nacional ou a apresentar a previsão do tempo. Um jornalista também pode trabalhar com a investigação de fatos ocultos que possam virar notícia. Esse profissional tem um importante papel na descoberta de casos de corrupção, por exemplo.
Muito além de especulação e fonte de entretenimento, a profissão produz impactos reais na sociedade. Um marco do jornalismo investigativo e da política internacional aconteceu nos anos 70, nos Estados Unidos: o Caso Watergate, que levou à renúncia do então presidente americano.
Em suma, tratou-se de um escândalo político a respeito de um esquema de espionagem envolvendo o presidente Richard Nixon. As informações foram investigadas por dois jornalistas do Washington Post e resultaram em uma grande reportagem.
Aliás, por acaso, você assistiu ao filme Spotlight? Baseada em fatos reais, a obra retratou a história de uma equipe de jornalismo investigativo do jornal The Boston Globe, que apurou e revelou casos de pedofilia e abuso praticados pela arquidiocese católica.
Assim, os jornalistas envolvidos receberam o Prêmio Pulitzer de Serviço Público em 2003 e abriram as portas para investigações similares ao redor do globo. Então, se você deseja trabalhar com jornalismo investigativo, o bacharelado em jornalismo é o primeiro passo, seguido de uma pós-graduação.
Médico legista
Por último, mas não menos importante, temos o médico legista, que pode atuar em diferentes departamentos de órgãos governamentais, como o Instituto Médico Legal (IML). Dessa forma, ele tem como objetivo solucionar crimes sob a perspectiva de provas e vestígios no corpo humano.
Na antropologia forense, por exemplo, o médico atua sendo responsável por exumar cadáveres (“levemente” mórbido, não é mesmo?). Já na clínica médica, ele realiza exames de lesões corporais. O profissional pode, ainda, emitir laudos e participar de tribunais.
Sendo assim, possuir diploma em medicina é importante para poder prestar concursos na área. Alguns deles, inclusive, dão pontuações extras para médicos que tenham uma especialização.
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